
A morte de um bombeiro em serviço é uma tragédia que buscamos evitar a todo custo. Apesar dos riscos inerentes à nossa missão — mesmo tendo que constantemente “arrostar o perigo” — investimos intensamente em equipamentos, treinamento e no aperfeiçoamento contínuo de nosso efetivo, sempre com o objetivo de minimizar a ocorrência de acidentes em serviço.
Ainda assim, cada socorro, cada chamado, cada brado de urgência e cada evento atendido apresenta particularidades e riscos próprios, muitas vezes imprevisíveis.
Entre as situações mais críticas e de maior complexidade, destacam-se aquelas que, infelizmente, ficaram marcadas pela perda de vidas de nossos valorosos combatentes.
No Estado do Rio de Janeiro, o dia 7 de maio é dedicado ao “Eterno Herói”, uma data em que prestamos homenagens aos bombeiros que tombaram em serviço. A escolha desse dia remete à tragédia ocorrida em 7 de maio de 1954, na Ilha do Braço Forte, quando 17 bombeiros perderam a vida durante o combate a um incêndio em um depósito de inflamáveis. Esse foi o mais grave desastre da história do Corpo de Bombeiros no Brasil, e um dos mais letais do mundo em número de bombeiros vitimados.
Texto:
1º Ten BM J. Félix
Fontes:
Revista A Cigarra -Ano XXXV – nº 12-DEZ 1954
A Noite: Supplemento: Secção de Rotogravura (RJ) -1930 a 1954 – Disponível em: https://memoria.bn.gov.br
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